Carnaval na minha cidade, Piombino

Eu nasci em uma pequena cidade, Piombino, na Toscana, onde o carnaval é comemorado e é comemorado muito. Eu me lembro, quando criança, da preparação para ter uma boa fantasia. Minha irmã era a ideóloga, minha avó era quem costurava e, as vezes, meu pai também participava da criação e realização da fantasia. Em suma, naquele ano, eu era Colombina, namorada de Arlecchino. Minha irmã, por outro lado, era um pirata. Sim, você entendeu corretamente.  Ela criou tudo, o vestido, o chapéu e a maquiagem. Minha avó costurou tudo.

Em suma, muito divertido já em casa!!

Mas o grande desafio para as crianças e adolescentes italianos era sair de casa porque na Itália, no carnaval, é muito frio e, portanto, você sempre tem que encontrar uma maneira de se vestir bem de baixo para mostrar sua máscara.

Então vinha o desfile e todos nas praças e nas ruas principais atrás dos carros para puxar confetes e serpentinas. Uma diversão. Uma sensação de liberdade para poder se vestir por um dia de uma maneira engraçada. Ser capaz de correr e brincar e fazer amigos na rua sem vergonha e quem poderia até falar com aquele cara que estava tão perto de nós e de quem a gente gostava tanto.

Carnevale nella mia cittá Piombino

Sono nata in una cittadina, Piombino, in Toscana, dove il carnevale si festeggia e si festeggia alla grande. Mi ricordo sin da bambina i preprarativi per avere una bella maschera. Mia sorella era l´ideologa, mia nonna quella che cuciva e , qualche volta, anche mio padre paretcipava alla creazione e realizzazione della maschera. Insomma quell´anno ero Colombina, la fidanzata di Arlecchino. Mia sorella, invece, era un pirata. Avete capito bene sí. Aveva creato tutto, il vestito, il cappello e il trucco. Mia nonna aveva cucito tutto. Insomma un gran divertimento giá a casa.  Ma la grande sfida per i bambini e ragazzi italiani era uscire di casa perché in Italia a carnevale fa freddissimo e quindi si deve sempre trovare un modo per vestirsi bene di sotto per poter mostrare la maschera.

Poi, dopo tanto lavoro,  arrivava la sfilata e tutti si andava in piazza e nel corso dietro ai carri a tirare coriandoli e stelle filanti. Un divertimento. Un senso di libertà di poter vestirsi per un giorno in modo buffo. Per poter correre e scherzare  e fare amicizia per strada senza vergogna e chissá anche parlare con quel ragazzo che ci piaceva tanto.